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Jornal Olho nu - edição N°55 - abril de 2005
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Jornal Olho nu - edição N°55 - abril de 2005 - Ano V

Republicação das mensagens apresentadas na seção Cartas Enviadas de 4 de março a 3 de abril de 2005

Cartas para esta seção: cartas@jornalolhonu.com  

Entrevista com Anilton

Eu acredito que todos os leitores do Jornal Olho Nu devem ter lido a matéria com a entrevista do Niltinho da praia do Pinho, aliás muito bem redigida pelo meu amigo solteiro naturista Ylton de São Paulo.

Bem, chamou-me a atenção a resposta que ele deu quando foi questionado se era ou não naturista. Mediante sua resposta, acabei ficando num meio termo da certeza de que a resistência têxtil é maior do que pensávamos e ao mesmo tempo na dúvida de que não seria mais ético que o dono do local naturista deveria dar o exemplo de trabalhar nu também?

Não acho que eu esteja sendo radical, pois analiso por uma questão de profissionalismo mesmo. Se todos estão nus, por que o dono do local, apesar de ter dado uma resposta politicamente correta, ainda se apóia em padrões, por ele mesmo definidos com arcaicos, e desta forma, ainda se justifica pelo fato de trabalhar completamente vestido?

Vamos pensar e debater amigos naturistas.

Cláudio Guerra

Rio de janeiro - RJ 

museologo2004@hotmail.com 

(enviado em 10/03/05)


Praia do Pinho (II)

Ao ver a entrevista do Anilton na última edição e as cartas enviadas nesta seção, gostaria também de enviar a ele minhas congratulações e votos de uma boa administração, pois notávamos que estava sendo necessária uma boa avaliação para aquela praia maravilhosa. 

Concordo com o amigo Hericon: aquela subidinha necessita de algum calçamento. Quanto à área exclusiva para casais e famílias citadas pelos amigos Mirian e Affonso, acredito que deve continuar a existir pois enquanto não mudar a cabeça daquelas freqüentadores que lá vão apenas perturbar a boa relação dos visitantes seria impossível coibir a atitudes destes que constrangem famílias freqüentadoras, muitas vezes acompanhadas de crianças. Gostei também da ação da policia militar, fazendo ronda espantando aqueles que invadem pelo mato através das pedras, pois realmente aquelas "figuras" incomodam escondidas no mato.

Reafirmo minhas recomendações ao Anilton e espero em breve poder visitar a praia e cumprimentá-lo pessoalmente.

Esequiel Ernesto

Curitiba - PR

compras@americaequipamentos.com.br 

(enviada em 09/03/05)


As roupas e o movimento naturista

Li na última edição, um comentário de um senhor que usou o argumento de que se Deus deu inteligência para o homem, para que ele criasse tudo o que criou, inclusive as roupas, não seria correto que ele resolvesse andar nu novamente, pois seria um retrocesso. Também na mesma carta, há o seguinte questionamento: será que os naturistas, que tanto defendem a vida sem roupas junto à natureza, abdicariam de usufruir das conquistas da humanidade, tais como carro, computador, avião, etc? 

Não é a primeira vez que me deparo com este tipo de raciocínio e questionamento e para as pessoas que pensam desta forma, somente posso aqui lançar meu ponto de vista:

- não penso no movimento naturista como um movimento que pretende o retorno às cavernas, mas sim, o retorno de uma certa natureza perdida. Com sua intuição e inteligência, o homem aprendeu a fazer vestimentas, que de início tinham puramente a finalidade de protegerem-se das intempéries, porém, com o passar do tempo as roupas foram ganhando adornos, que depois deixaram de ser adornos para servirem como diferenciador social, ou seja, um divisor de casta ou classe social. Apesar de toda a inteligência que Deus lhe deu, a humanidade, num determinado momento começou a acreditar que a nudez era indecente e tratou de proibi-la. 

Se as pessoas forem pouco a pouco se acostumando com a simples nudez, com a nudez social, isso será um avanço, não um retrocesso, pois teremos resgatado algo que nossos ancestrais tinham de bom: não tinham vergonha de andarem com a roupa que Deus lhes deu.

Ivan Papparotte

Santo André-SP

ivaparote@yahoo.com.br 

(enviada em 08/03/05)


 

Carta de repúdio

 

Prezados senhores, 

 

No dia 18 de fevereiro deste ano de 2005 tive a infelicidade de acessar, como sempre faço, este site, o qual pensava ser uma página ao menos organizada. Gosto do naturismo e freqüento com minha esposa a praia de Tambaba, um paraíso de águas mornas, na Paraíba, no Nordeste brasileiro. Costumo sempre ver a foto do dia desta página, pois como já falei gosto do naturismo e, conseqüentemente, de ver fotos de pessoas ao natural. 

 

Neste dia pensei em assinar o jornal para ter acesso ao acervo fotográfico do site, o que depois de haver lido as instruções imprimi o boleto bancário, o qual acusava, como consta em anexo, o dia 20 de fevereiro, um DOMINGO, como o dia do vencimento. Com receio de pagar na segunda-feira por ser um dia após a data do vencimento, desloquei-me no SÁBADO, dia 19 de fevereiro, a uma agência da Caixa Econômica Federal e efetuei o pagamento, como é mostrado no comprovante que também envio em anexo (OBSERVAR A DATA QUE APARECE NA PARTE SUPERIOR DO COMPROVANTE). Pois bem, daquele dia 19 para cá já está fazendo quase 20 dias que efetuei o pagamento e até hoje não tive acesso ao acervo de fotos do Jornal Olho Nu.

 

Recebi, para minha total indignação, um e-mail de uma firma denominada REAL CREDIT informando que a MINHA ASSINATURA FORA REPROVADA, acredito eu que por falta de pagamento. Ora, ou eles são muito incompetentes ou são LADRÕES, pois fui roubado em míseros (míseros graças a Deus para mim, pois para eles deve ser muito dinheiro) R$ 33,88 e ficou por isso mesmo. 

 

Cheguei à conclusão de que não adiantaria me expor ao órgãos cabíveis, pois infelizmente neste país o naturista é sempre olhado de lado, como se fosse alguém do outro mundo. Não lamento pela perda dos míseros R$ 33,88, mas sim pelo que eu sempre tive receio: de confiar em comprar ou adquirir alguma coisa pela INTERNET. Estou veiculando este triste incidente em todas as páginas do meio naturista para que todos saibam que infelizmente nem todos os links relacionados ao naturismo merecem confiança e respeito.

 

Carlos Pessoa

carlosppessoa@terra.com.br 

(enviada em 08/03/05)

 

Olá, Carlos. Sinto muito por todo transtorno e indignação pelos quais você está passando. A empresa REALCREDIT foi contratada pelo jornal OLHO NU para intermediar os pagamentos para o acesso às páginas de fotos, cujo acesso pago é a única fonte de renda do jornal OLHO NU. Antes esses pagamentos poderiam ser feito apenas por depósito direto em nossa conta corrente, que provocava muitas desistências de possíveis assinantes. Todo gerenciamento atualmente é feito por esta empresa, da qual nada temos a reclamar, até o momento.

 

A informação que recebemos a respeito de seu cadastro é de que ele foi recusado, portanto não efetivamos a liberação da senha. Realmente o recibo de depósito escaneado e enviado por você comprovam um depósito por Boleto bancário para a REALCREDIT, mas a empresa diz que não recebeu o dinheiro. Seria bom você verificar com o seu banco o que houve. De qualquer forma pedimos à empresa que verifique possíveis erros.

 

A única maneira do jornal OLHO NU continuar existindo é gerando alguma receita. Para nós ter o leitor satisfeito com nosso conteúdo é o mais importante mas o valor da assinatura é também muito importante e ele não é mísero. 


Para Anilton da Praia do Pinho

caro amigo,

 Tive o prazer de conhecer você este final de ano e gostaria de parabenizar você pelo seu início de trabalho na praia e sua reportagem no jornal olho nu. 

Agora, uma das medidas urgentes de que deveria ser tomada é no acesso de chegada, pois acho que você deveria asfaltar ou concretar a parte mais crítica que é essa primeira subida,  pois nós que gostamos do camping sentimos muita dificuldade com nossas carretinha na hora de ir embora, pois toda vez de ir embora o carro fica patinando jogando terra para trás. Na última vez em que estive ai chegou a cortar o pneu do meu carro. Acho que se você fizer uma pesquisa todos os naturista que freqüentam o Pinho vão concordar.  

Novamente parabenizo pelo seu início de trabalho e dentro muito em breve devemos nos rever, pois eu e minha família estamos muito ansiosos para irmos à praia.

Um abraço para o pessoal do jornal olho nu e Anilton do Pinho.

 

Hericon Andrietti

hericon@terra.com.br 

(enviada em 08/03/05)


Praia do Pinho

Costumamos levar amigos visitantes para o Pinho. Apreciamos muito o espaço naturista e sua geografia, mas não aceitamos o ranço discriminatório e careta que reina no lugar e que fere criminosamente os direitos universais. 

Por que a discriminação flagrante contra homens não acompanhados, homossexuais e gays ? É inadmissível que uma praia pública tenha áreas reservadas para determinados grupos, como "casais e famílias". É ridículo insistir em códigos de ética quando os princípios éticos mais fundamentais são desrespeitados. 

Alguma providência deveria ser tomada  quanto aos homens vestidos, que freqüentam o bar/restaurante da entrada da praia como voyeurs. 

Os restaurantes que exploram ambientes naturistas deveriam oferecer comida saudável e de boa qualidade, o que também não acontece no Pinho. O barracão que avança muito sobre a praia deveria ser removido. Desejamos todo o êxito na administração deste espaço naturista catarinense que tanto tem contribuído e continua contribuindo para a difusão do naturismo no Brasil. 

Miriam e Affonso Alles

a.alles@uol.com.br 

(enviada em 07/03/05)


Fotos do camping da praia do Pinho

Boa Tarde Sr. editor, 

Fiquei muito satisfeito em ver minhas fotos ilustrando a entrevista do Sr. Niltinho, o novo empreendedor do Complexo do Pinho. Agradeço imensamente o crédito concedido. Aproveito também a oportunidade para parabeniza-lo pelas belas matérias que tem sido publicada no site. Isto sim é naturismo tratado com seriedade. 

Obrigado. 

 

Luis Carlos e Dayse

pinhobeach@yahoo.com.br 

(enviada em 04/03/05)


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