Caro Amigo Pedro,

     Como sempre, li o nosso OLHO NU do começo até o fim com muito interesse. Hoje eu queria ajudar um pouco na  “História do Naturismo no Brasil”. Quanto mais fontes, melhor pois especialmente com a “História” precisamos ouvir as diversas opiniões e procurar documentos reais dos fatos. Tenho comigo de Karl Dreszen o livro “Geschichte des Naturismus  Chronik der INF/FNI”. Editado em 1995. Confiram o Bulletin INF/FNI da época, de certo guardado no Arquivo da  FBrN. Pois eu li sobre o livro na época em que eu estava morando na Colina Do Sol. RS. Ele era na época o Presidente do INF/FNI e verificou os Protocolos dos Congressos bienais. No 9^o INF Congresso, Julho de 1964 em Heliomonde perto de Paris , Brasil era representado por Daniel de Brito da FNB Fraternidade de Naturismo Internacional do Brasil. No 10^o Congresso da INF na Athena, em Ossendrecht, Países Baixos, no ano 1966 o Brasil foi representado por Hans Frillmann. Também se encontram duas fotos do 15^o Congresso de 1976 em Wiesbaden, Alemanha, quando se tratava o tema “Esporte e Naturismo”. A bandeira brasileira aparece na parede da sala dos trabalhos junto com as da Canadá e de Dinamarca. Não consta quem era o representante do Brasil, mas Brasil era considerado membro do INF.

     No seu livro “ Corpos Nus” de autoria do naturista  e jornalista Carioca Paulo Pereira,  ele mostra a cópia de uma carta de Tácito Heit de 30/06/72 que era o diretor-Secretário da ANB( sigla modificada desde 1969 pela INF de FBN em ANB ). Lá se pode ler que o Daniel de Brito  com Hans Frillman estavam presentes no 13^o Congresso da INF em Koversada em Jugoslávia.

     Então parece que ao menos até ano 1972 o Naturismo no Brasil estava se movimentando internacionalmente, e nacionalmente também, pois neste livro histórico constam muitos fatos sobre o Naturismo daquela época.

Davi J.W. Ruigt

davijan@pradonet.com.br

Olá Pedro,

Como vai? O livro "A Vantagem de Ser Extravagante" foi escrito por dois gurus futuristas da área de negócios que "filosofam" em torno do comportamento do empresariado. Me ocorre que nos dias atuais, com o frenesi nos meios de comunicação que influenciam a vida de todos, o que eles dizem pode ser aplicado a qualquer área que nos predispusermos a testar, geralmente obtendo bastante coerência no resultado. Por que não então fazer o mesmo em relação ao naturismo e refletir sobre toda a dificuldade em torná-lo algo amplamente aceito e inquestionável? Leia o que dizem e tire suas próprias conclusões. Um grande abraço.

Doni Sacramento

Barueri/SP

donisacramento@interair.com.br

Prezado Pedro,

    Parabéns pelo último número do jornal OLHO NU. Apreciei sobremaneira o Caderno 7, com a matéria sobre a adesão de evangélicos ao naturismo. Quanto ao texto "A Voz do Pastor", do Arcebispo Metropolitano de Niterói, pretendo enviar a Dom Carlos Alberto Navarro alguns textos a fim de que ele conheça melhor o naturismo.
     Como encontrei uma referência ao Código de Produção do Cinema Americano (década de 30) e tenho uma cópia da íntegra do Código, pensei em enviá-la a você.

Um abraço.

Naturalmente,

Roberto Figurelli.

figurell@swi.com.br

Naturistas interessados em fazer amizades, trocar experiências e fotos, e saber mais sobre naturismo, entrar em contato comigo - moro em Jundiaí - SP –

Adriano - univital@uol.com.br

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