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Jornal Olho nu - edição N°234 - Maio de 2020 - Ano XX

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O Natural e o Nu: UMA EXPERIÊNCIA NATURISTA NO BRASIL

Livro sobre Naturismo na Colina do Sol e no Brasil está disponível para leitura no Google Drive gratuitamente.

 

Está disponibilizado para leitura o livro de Mayara Pavanato, que revela sua experiência naturista no Clube Colina do Sol no Rio Grande do Sul, em 2011. A obra foi a conclusão de curso de jornalismo da autora na UNESP pode ser lida na íntegra no link abaixo.

 

https://drive.google.com

 

(enviado em 28/05/20 por Léo Spínola via Whatsapp)


Incentivador do Naturismo, jornalista e crítico de cinema morre em João Pessoa

 

Morreu na madrugada da quinta-feira 7 de maio de 2020, em João Pessoa, vítima de parada cardiorrespiratória, o jornalista e crítico de cinema Wills Leal, aos 84 anos de idade. Ele estava em casa quando foi socorrido por familiares.

 

Wills era também escritor, historiador, cineasta, agitador cultural, diretor da PBTur e um dos maiores incentivadores do turismo na Paraíba. Um dos maiores incentivadores da área de naturismo em Tambaba na década de 80 junto ao prefeito Aluízio Régis. Ele escreveu livros sobre temas como o Amor Atonal e foi o primeiro ombudsman da imprensa paraibana, atuando no jornal O Norte. Ele foi um dos fundadores da Associação Paraibana de Cinema.

 

Muito amigo do professor Zé Nilton, fundador da Sociedade Naturista de Tambaba, trabalhou na praia de Tambaba pela consolidação do Naturismo.

 

Wills Leal nasceu no dia 18 de setembro de 1936, em Alagoa Nova. Graduou-se em Filosofia na Faculdade de Filosofia de João Pessoa e posteriormente bacharelou-se em Línguas Neolatinas, na Universidade Federal da Paraíba, especializando-se em Língua e Literatura Francesa.

 

 Além do Naturismo, Como crítico cinematográfico, publicou inúmeros trabalhos em jornais da Capital, em revistas especializadas e até no exterior. Foi um dos perseguidos pelo regime militar de 1964, considerado “subversivo” por suas posições libertárias. Ingressou na Academia Paraibana de Letras em 29 de maio de 1992, recepcionado pelo acadêmico José Octávio de Arruda Mello.
 

Frase emblemática de Wills Leal, em tom de brincadeira, ao fazer 75 anos em 2011: “A melancolia é inerente ao ser humano diante do nascer e do morrer. Todos sabemos que vamos morrer. Se eu morrer, quero morrer vivo, não quero morrer morto”.Atenção, por causa da pandemia as datas do calendário poderão ser modificadas.

 

Fonte: Da Redação de João Pessoa on-line (por Hacéldama Borba)

adaptação de Roselaine Pessoa

 

 

(enviado em 7/05/20 via Whatsapp)


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