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Jornal Olho nu - edição N°162 - Maio de 2014 - Ano XIV

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3a. Bienal na Bahia abre com cenas de nudez

Na quinta-feira, 29 de maio, às 18h30, soaram 33 alabês no pátio do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA). Era a abertura da 3ª Bienal da Bahia. A percussão acompanhava a voz de Inaicyra Falcão, filha do artista Mestre Didi (1917-2013), junto ao músico Maurício Lourenço.

O público apreciou todo o evento, marcado por cortejo-performance e instalações. O cortejo seguiu para o Passeio Público, com apresentação teatral da Universidade Livre do Vila Velha e apresentação do bloco de rua carnavalesco De Hoje a Oito.

A artista portuguesa Luisa Mota foi a responsável pela performance em forma de cortejo, com cerca de 70 artistas e voluntários. Em meio à multidão que Luisa chamou de "homens invisíveis", um grupo de pessoas nuas compunha a pitoresca passeata pelas ruas.

Para além das significações, Luisa deixou claro que a liberdade de interpretação era a marca da proposta. Para ela, o trabalho é também o que as pessoas pensam sobre ele. "A performance serve para que cada um, especulando símbolos e ideias, chegue a um significado".

Luan Vitor, que morador do centro da cidade, integrou a performance, falou sobre o que pensava da ideia: "Não é um nu qualquer, ele mostra a pureza, a beleza serve para abrir as mentes das pessoas aqui em Salvador".

Débora, 36, aluna de Belas Artes, contou por que participava. "Eu quis fazer parte da performance por uma questão histórica do que é a Bienal para a gente. Esse nu pra mim representa uma forma de agredir, de dizer que nós artistas não precisamos viver sob dogmas nem ditadura de ninguém. É uma forma de protesto", explicou.

Renovação

Artistas consagrados foram prestigiar o eventodo estado . "Estamos fazendo história", afirmou o decano escultor Mário Cravo Jr. Para ele, o processo representa um reencontro com a história, momento de mudanças e novos ares para a arte e para a cultura da Bahia. "A Bienal aponta para uma renovação, para novos tempos", disse.

Para o também veterano Juarez Paraíso, a Bienal cria uma espécie de reconhecimento do que se fez no passado, resgatando duas bienais anteriores, sem perder de vista o futuro: "A minha preocupação é que não decorram mais 46 anos para termos a próxima Bienal".

Comentários de Waldo Andrade: "O Museu de Arte Moderna abre a 3a. Bienal da Bahia com desfile e performance com cenas de nudez. A segunda versão da Bienal foi censurada em 68...Esta abertura no ultimo dia 28 de maio na avenida próxima e no pátio do MAM, foi também uma forma de protesto 46 anos depois...Artista da Bahia e voluntários participaram com naturalidade diante de um grande público presente.

Pensando em convidar a produtora para o X EBN...

A Bahia de todos os santos, radicaliza quando quer...rsrsrs"

Fonte: http://atarde.uol.com.br/cultura

Imagens: Alfredo Mascarenhas/Divulgação

 

(enviado em 321/05/14 por Waldo Andrade)

A partir deste ponto republicação das matérias apresentadas originalmente na seção "Últimas Notícias" do jornal OLHO NU,  entre 1 e 30 de abril de 2014

Todo mundo nu na cidade

 

Os moradores de Munique, na Alemanha, agora poderão tirar toda a roupa para tomar banhos de sol em seis áreas urbanas onde o nudismo foi totalmente liberado pela prefeitura. Apesar de garantirem certa privacidade aos praticantes, as áreas são localizadas em grandes praças e parques abertos ao público e turistas. Os alemães são considerados grandes fãs de praias de nudismo, a primeira delas foi inaugurada em 1920.

 

Se pretende conhecer a terceira maior cidade da Alemanha, anote o nome dos locais que poderá curtir totalmente nu: Flaucher, Brudermuhlbrucke, Mittlere-Isar-Straße, Eisbach, Schwabinger Bucht e Feldmonchinger See

 

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br

 

(enviado em 15/04/14 por Airam Santos)


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