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Jornal Olho nu - edição N°139 - junho de 2012 - Ano XII

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A partir deste ponto republicação e atualização das matérias publicadas originalmente na seção "Últimas Notícias" do jornal OLHO NU, entre 12 de maio e 8 de junho de 2012

Mulheres tiram a roupa na Marcha das Vadias em protesto contra violência
 

Protesto, que aconteceu em SP, Rio, Brasília e em outras cidades, quer alertar contra o preconceito de culpar a vítima pelo abuso sexual

 

Mais de mil mulheres foram às ruas no Rio de Janeiro e em São Paulo neste sábado para protestar contra a violência sexual e contra o preconceito de culpar a vítima pelo abuso sexual. A segunda edição da Marcha das Vadias também aconteceu em outras cidades: Brasília, Belo Horizonte, Vitória, São Carlos (SP) e Sorocaba (SP). A manifestação tem origem no “Slut Walk”, um protesto mundial que começou após um policial, no Canadá, dizer que, para evitar estupros, as mulheres deveriam deixar de se "vestir como vadias".

 

Em São Paulo, de acordo com estimativa da Polícia Militar, 700 pessoas participaram da manifestação. A concentração aconteceu na Praça do Ciclista, no canteiro central da Avenida Paulista, próximo à Rua da Consolação. A manifestação percorreu toda a Rua Augusta, até a Praça da República.
A passeata foi marcada pela irreverência de grande parte das participantes, que desfilaram usando roupas íntimas e até mesmo nuas da cintura para cima, com o corpo coberto por pinturas e palavras de ordem: “Livre!”, “Liberdade” etc. Outras usavam roupas consideradas provocantes.

 

O ato foi pacífico. Só no Rio, houve uma confusão entre os manifestantes e a Guarda Municipal, que logo foi resolvida. Segurando cartazes a favor do aborto e contra o machismo, cerca de mil manifestantes marcharam na orla de Copacabana, segundo estimativa dos organizadores. A PM estimou em 400.

 

De acordo com a historiadora Gabriela Alves, que auxiliou na organização em São Paulo, o movimento não teve uma liderança centralizada e os participantes foram mobilizados pelas redes sociais.

 

Mesmo em minoria, era possível ver alguns homens no protesto. Felipe Pessoa, pesquisador, disse que participou da marcha porque a sociedade ainda tem valores machistas que são repressores até para o homem. “O homem tem que ser o machão, o pegador, e o feminismo vem libertar o homem desse modelo. Tanto a mulher deve ser respeitada e ter liberdade quanto o homem, que pode ser delicado e ter sensibilidade”.

 

No Rio, as integrantes do movimento, usando pouca roupa e maquiagem chamativa, cantavam slogans como “eu só quero é ser feliz, andar tranqüilamente com a roupa que escolhi, e poder assegurar, de burca ou de short, todos vão me respeitar” ou ainda “a nossa luta é por respeito, mulher não é só bunda e peito”.

 

Uma das organizadoras da marcha no Rio, Jandira Queiroz, disse à Agência Brasil que o objetivo dos protestos é chamar a atenção nacional para “um fenômeno muito negativo na nossa sociedade, que é o tamanho da violência sexual no país”.

 

Com Agência Brasil

 

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil

 

(enviado em 27/05/12 por Juliana Mendes - via Facebook) 


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(enviado em 15/05/12 por Peladistas Unidos)


Homem tenta cobrir estátua feita por britânico com sacola em SP

 

Obra é parte da exposição 'Corpos Presentes', do artista Antony Gormley. Trinta e uma esculturas foram colocadas em prédios, ruas e no CCBB.

 

A exposição do artista britânico Antony Gormley "Corpos Presentes" levou para o topo de prédios na região do Vale do Anhangabaú, no Centro de São Paulo, algumas das 31 estátuas de homens em tamanho natural. Outras estátuas seguem expostas no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e em ruas do entorno. Nesta terça-feira (15), uma das esculturas colocadas na Praça do Patriarca teve uma sacola amarrada a sua cintura por um homem que, supostamente, não aprovou a nudez da figura.

 

No topo de prédios, elas foram colocadas próximas às beiradas e foram presas por cabos de aço. Para quem olha de longe, elas podem parecer uma pessoa de verdade. Quando a exposição foi feita em Nova York, nos Estados Unidos, muitos moradores ficaram preocupados.

 

Serviço

Além das obras expostas em ruas e prédios, a mostra ocupa os três andares e o subsolo do prédio do CCBB. Instalações, modelos, maquetes, gravuras, fotografias e vídeos podem ser conferidos até 15 de julho, com entrada franca. O espaço funciona na Rua Álvares Penteado, 112 - Centro. Abre de terça a domingo, das 9h às 21h.

 

Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia

 

(enviado em 14/05/12 por Peladistas Unidos)


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