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Jornal Olho nu - edição N°135 - fevereiro de 2012 - Ano XII |
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A CADA VERÃO, CRESCE O NUDISMO EM MAR DEL PLATA (ARGENTINA)
Por ano se somam uns 20% a mais de adeptos ao balneário Playa Escondida, ao sul da cidade Por Darío Palavecino, LA NACION
É que nudismo encontrou seu lugar em areias tranquilas e arejadas, ao sul da cidade, e um de cada cinco que o praticam aqui é debutante na experiência. O dado não é o único significativo. Boa parte desse aporte é feita por estrangeiros que, cultores do naturismo em seus lugares de origem, geralmente definem seu destino de férias a partir de una lista de rota de países com praias habilitadas para esta prática.
Dos penhascos que dão privacidade à Playa Escondida, à altura do quilômetro 552 da rota 11, impacta a quantidade de gente na areia e o mar. No deck gastronômico, almoçam ou lancham tão nus como na praia.
O hotel de alta categoria funciona a 35 quilômetros ao sul do centro de Mar del Plata e a quase 10 de Miramar. E é a única praia naturista do país. "Abrimos há dez anos, com um punhado de gente amiga, e se deu um fenômeno entre os que praticam nudismo e a quem busca um lugar tranquilo e familiar", descreve Juan José Escoriza, responsável de Playa Escondida.
"O lugar tem tudo o que necessitamos: segurança, privacidade, boas vibrações e serviços", ressalta Mario, um profissional que passou dos 50 e caminha feliz, como Deus o trouxe ao mundo, com sua esposa, que arrisca um topless.
O espaço também é "gay friendly" , o que traz uma significativa quantidade de clientela local e do exterior.
Escoriza recorda que o jornalista Rolando Hanglin, um dos pioneiros deste balneário, geralmente reconhece o local como "o melhor do mundo". "É um dos poucos, quiçá o único, com serviços", disse. Há vestiários, banheiros, restaurante e piscina. No exterior, observa, são espaços virgens.
Os únicos que podem alterar a tranquilidade do lugar são os curiosos. Se equilibram pelas bordas dos penhascos para fuçar, mas haverá quem os surpreenda. Aqui abunda gente que tira as roupas (ainda que não seja obrigatório) e, com elas, os preconceitos estéticos. Há os magros ou os com quilos a mais. Também se destaca a presença de grupos familiares. Há dezenas de crianças pela praia, à vista de vários casais que, nus ou em topless, desfrutam do grande hotel.
As únicas coisas que não são bem vindas são as câmeras fotográficas ou as filmadoras. Os habitués sabem muito bem quando um flash tem a ver com uma morbidez. Primeiro há uma advertência. Se insiste, o abelhudo tem destino imediato fora do balneário.
Fonte: www.lanacion.com.ar
Via: Naturismo en Perú
Tradução: Pedro Ribeiro
(enviado em 11/01/12 por Peladistas Unidos) |
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