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Jornal Olho nu - edição N°121 - dezembro de 2010 - Ano XI

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LIVRO ANALISA A HISTÓRIA DA NUDEZ

Autor examina uso de manifestantes nus em protestos e nas artes

“A Brief History of Nakedness”, de Philip Carr-Gomm, faz uma análise entusiasmada da cultura da nudez. O livro examina a quebra de tabus que ocorreu com a presença da nudez nos palcos e nas telas, e o aumento do uso de manifestantes nus nos protestos. Na Inglaterra, a nudez tem sido usada com muito sucesso em calendários com fins beneficentes, mas quando o público boceja frente à nudez, ao invés de sorrir, é um sinal de que a novidade passou.

Decotes ousados não são nada demais em diversas situações. Em outras, podem levar a demissões e até mesmo apedrejamentos. Mamilos femininos são comuns nos parques e praias dos verões europeus. Na TV norte-americana eles não são bem-vindos, nem quando parcialmente cobertos. A nudez masculina é comum nas esculturas clássicas, mas em livros infantis é motivo de revolta, mesmo quando retratada em mínimos milímetros. Já a genitália feminina é assunto para pornógrafos, ginecologistas e feministas querendo passar uma mensagem. Inusitado, considerando que há apenas poucos milênios todos corriam nus.

Uma das razões para tanta contradição é que a nudez sinaliza disponibilidade sexual e distrai os desacostumados a ela. Outra é que sinaliza vulnerabilidade. A nudez remove os sinais sociais criados pelas vestimentas, como no poema “The Ladies”, de Rudyard Kipling, que diz: “A esposa do coronel e Judy O’Grady são irmãs sem suas roupas”.

Carr-Gomm, um auto-intitulado druida e praticante da religião neopagã wicca narra seu hábito de caminhar nu pelas paisagens rurais. Porém, embora seu livro relate os principais casos de protestos nudistas em competições esportivas, a obra carece de entrevistas com os manifestantes e protagonistas. Os banhos de vapor, comuns na Turquia e no leste europeu, também são ignorados. O polêmico fotógrafo norte-americano Robert Mapplethorpe recebe uma única menção. E na história da nudez, sua importância é maior que a dos druidas.

FONTE: http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/ 

via Blog do JC de João Carlos de Souza em 16/11/10

(enviado em 17/11/10)


Tenista paraolímpica posa nua para capa de revista

via Os Naturistas em 22/11/10

A holandesa Esther Vergeer é uma lenda viva do tênis em cadeiras de rodas, com 400 vitórias seguidas e 16 títulos de Grand Slam. E, aos 29 anos, ela também conseguiu se reconhecida por sua beleza.

Ela está em uma das capas da tradicional edição da revista da ESPN dos Estados Unidos, que traz personalidades do esporte sem roupa.

“Quando me pediram para posar nua para a revista, eu não tinha certeza de aceitar, mas eles disseram que eu tinha a última palavra sobre a imagem e isso me fez sentir à vontade”, explicou Esther, que usou apenas uma raquete para cobrir seu corpo.

A revista explicou a ideia e definiu a capa como “educativa”: “Queremos mostrar as diferentes especificidades do corpo e como podemos conseguir isso por causa da grandeza do esporte. Nosso objetivo é entreter, mas também educar. Esther é linda e nós mostramos que a deficiência não é obstáculo para se tornar um grande atleta”, disse o editor Gary Belsky.

A revista já havia prestigiado a beleza de uma atleta paraolímpica no ano passado, quando a triatleta Sarah Reinertsen apareceu na capa. Ela foi a primeira amputada a completar o Ironman.

(enviado em 23/11/10 por Peladistas Unidos


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