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Jornal Olho nu - edição N°113 - abril de 2010 - Ano X

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A partir deste ponto, republicação e /ou atualização das notícias e informações publicadas na seção Últimas Notícias entre 10 de março e 4 de abril de 2010

China quer aumentar turismo com espetáculo de nudismo

 

A reedição de uma tradição milenar na China está causando controvérsia. Com o objetivo de incrementar o turismo na região de Shennongxi (província de Hubei), o conselheiro político Yao Benzhi autorizou um a retomada de espetáculo que atrai tanto visitantes quanto críticas. Marinheiros revivem a prática de rebocar barcos totalmente pelados.

 

"Era uma tradição trabalhar pelado", justificou Zhang Houbiao, de 60 anos, que participa da apresentação.

 

Há cerca de dez anos o rebocamento manual utilizando homens nus foi proibido pelo Partido Comunista, já que a prática - oficialmente um tributo ao rio Yangtze - ofendia mulheres e crianças.

 

Fonte: http://www.redebrasildenoticias.com

 

  (enviado em 01/04/10 por Peladistas Unidos)


Grupo de pelados dança coreografia típica escocesa em pub

 

Um grupo de 38 voluntários tirou a roupa para o fotógrafo Alistair Devine em Edimburgo, na Escócia. O cenário foi um tradicional pub da cidade, e a cena escolhida foi uma coreografia típica do país.

 

Segundo o tabloide "The Sun", cerca de 400 pessoas se candidataram à sessão de fotos.

 

Inicialmente inibidos, os pelados foram se soltando assim que canções tradicionais foram tocadas no pub. Fotógrafo Alistair Devine registrou cena.

 

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1552500-6091,00.html

 

(enviado em 31/03/10 por Peladistas Unidos)


Parlamento da Islândia proíbe shows de strip-tease

 

AE-AP - Agência Estado

O Parlamento da Islândia proibiu a realização de shows de strip-tease, tornando um crime qualquer negócio que lucre com a nudez de seus funcionários. O Legislativo aprovou a proibição na noite de ontem, com apenas duas abstenções e nenhum voto contrário à proposta.

 

A dança erótica já era bastante regulada na Islândia, uma nação insular do norte do Atlântico, de 320 mil habitantes, com poucos clubes que oferecem strip-teases. A ex-parlamentar Kolbrun Halldorsdottir, a primeira a propor a lei, disse à emissora RUV, nesta quarta-feira, que "não é aceitável que as mulheres, ou pessoas em geral, sejam um produto para ser vendido".

 

A Islândia tem valores sociais liberais e também um forte movimento em prol das mulheres. Quase a metade dos legisladores do país é do sexo feminino.

 

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional

 

(enviado em 25/03/10 por Peladistas Unidos)


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