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Jornal Olho nu - edição N°96 - novembro de 2008 - Ano IX

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Católicos em uma cidade de Vermont fazem seus cultos nus.

Matéria do National Geographic Channel mostra esta incrível curiosidade.

Clique npo endereço a seguir para ver o vídeo, original em inglês:

http://channel.nationalgeographic.com/series/taboo/2970/Overview#tab-Videos/02963_04

(enviado em 30/10/08 por Horácio Lopez)


Restaurantes e Yoga Naturistas em Nova York:

"divertindo-se como mamãe nos fez"

Traduzida por Franco Giordano

Para quem deseja tirar a roupa sempre estamos na estação justa para ir a Nova York City. Embora, no momento, o calor tórrido e a umidade intensa não façam parte da paisagem nova-iorquina, ainda há o encorajamento de libertar-se das roupas, sendo que o que mais conta é a vasta gama de atividades sociais que qualquer um pode participar como a natureza nos fez.

O endereço de partida é o 1616 da segunda Avenida, no Upper East Side, onde o local “Dorian’s” é o primeiro a hospedar a noitada “No Hot Soup” organizado por John Ordover, que é um profissional de web-marketing, também imagina como fazer dinheiro através da internet, por consentir a “todos aqueles que somente se sentem bem se estiverem nus” para jantarem normalmente uma noite no restaurante. Existem outros cinqüenta bares e restaurantes onde se celebram o “naked dinner” (jantar nu), por exemplo, para quem ama Downtown Manhattan pode andar pela “Mercantile Grill” na Pearl Street, ou pelo “Nake Lunch Bar & Lounge”, pela Thomson Street, e do outro lado da East River está o “Pete’s Downtown”, no número 2 da Water Street do Brooklyn. As escolhas são várias e organizar um jantar nu “naked dinner” é muito simples, basta chamar um restaurante que adere ao “No Hot Soup” (nenhuma sopa quente), combinar a noitada e poder contar com um suficiente número de adesão, visto que o local na ocasião fica fechado ao público, a fim de consentir o nudismo e fazer tranquilamente a própria festa.

Garçom e cozinheiro obviamente ficam vestidos, mas isso não perturba os nudistas e, segundo o que disse Ordover ao jornal New York Post, isso não causa nenhum constrangimento nem mesmo aos restaurantes porque em “Nova York se vê bem as novidades...”. O pedido de eventos sociais por quem ama o nudismo é muito ampla, porque basta haver uma idéia inovadora para ser aceito, como aconteceu com "Sultana", na localidade de Williamsburg no Brooklyn, que ficou metade restaurante e metade danceteria, onde se dão encontros de amantes de “nyotaimori”, que serviam o sushi em corpos completamente nus para poder ser consumado a temperatura corpórea. E o mesmo tipo de prato exótico que no recente filme “Sex and the City” Samantha Jones tenta em vão oferecer-se ela mesma ao jovem amante que não apreciou a iguaria.

Para compreender como são numerosas e aglomeradas as festas “sem véu” em Nova York basta andar a procurar contraprova em outros lugares, como por exemplo na relação de inscritos ao curso de “Naked Yoga” (Yoga Nudista), que se baseiam na idéia de que as roupas dificultam a concentração de quem as vestem: inicia-se com a cerimônia do abandono das roupas, que dura cerca de dez minutos, depois prossegue-se como qualquer outro curso de Yoga. “NakedYogaNyc” é um clube que oferece curso sem roupas a preços diferenciados, 25 dólares por aula, e 35 se são casais, com oferta de pagar por 10 lições 200 dólares, em um pacote que compreende um tempo máximo de seis meses. Para quem deseja seções privadas de Yoga Nudista os preços são bem mais salgados, 247 dólares por 70 minutos, mas o cliente, homens e mulheres, residem em grande parte na área de “Golden Block” de “Upper East” Side” onde se registra a maior concentração de ricos de todo o planeta. O rico frequentemente está entediado e o yoga praticado sem roupa pode ser um passatempo incomum.

O “HotNudeYoga”, no número 100 da rua 23, é dedicado somente a cliente gay, vizinho a academia que é um homônimo negócio de artigos esportivos e quem se torna sócio recebe também uma “newsletter” (jornalzinho) que relata sucessos espirituais, viagem a Índia e interação entre yoga e sexo “que para alguns professores são para se evitar e para outros são inevitáveis”.

Um pouco mais longe, em Chelsea, existe o “People’s Improv Theatre” onde a companhia artística “Naked Comedy Showcase” do “bostoniano” Andy Ofiesh alterna em seu palco cênico espetáculos do cômico Jenn Lennon, Tim Mcintire conhecido como “o reverendo”, Denise Robichau, Dan Sally we Myq Kaplan, todos nus. Para os amantes do gênero há também um musical na Broadway, no teatro “New World Stages” na rua 50, que encena “Naked Boys Singing” que o jornal New York Times recentemente falou de “uma produção afável e cativante com grande versatilidade e talento” como se já explicitasse o número de abertura, onde o titulo é “nudismo gratuito”, porque despir-se pelo gosto de fazê-lo não importa em ganho, mas garante forte sensação de liberdade e bem estar. Na Times Square se pode ver também o “Naked Cowboy” (Cowboy nu) onde Robert John Burck, 38 anos, entretém o publico tocando seu violão, mas é um nudista “démodé” porque não renuncia a sunga.

Fonte: http://www.lastampa.it/_web/cmstp/tmplRubriche/giornalisti/grubrica.asp?ID_blog=43&ID_articolo=949&ID_sezione=58&sezione=

(enviado em 17/09/08 por Miriam Zorzella)


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