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       Reduto naturista atrai moradores do DF adeptos à filosofia 
 
      Thomaz 
      Pires Matéria original publicada em 28/01/08 no jornal Correio Brazilienze 
 Localizado a 48 Km do Plano Piloto, próximo ao km 28 da BR-060, o Clube Naturista Planalto Central (Planat) tornou-se local acolhedor para moradores de Brasília praticantes do naturismo. Com mais de 500 associados, o local é o único reconhecido no Distrito Federal pela Federação Brasileira de Naturismo (FBN) e realiza encontros há 13 anos. As regras de convívio são expressas, regidas por um Código de Ética. A mais polêmica trata sobre os atos normativos, sendo expressamente proibida qualquer conduta obscena ou de conotação sexual. 
 Pela filosofia naturista, não basta apenas estar próximo a nascentes ou cachoeiras. É preciso ir além. Estar desnudo! Desprendido de qualquer sensação de vergonha, por mais que a silhueta, estria ou gordura indesejada cause constrangimentos aparentes. Com esse espírito, os praticantes fazem da nudez em grupo uma filosofia de vida. O respeito ao próximo e à natureza formam a essência, embora adeptos ainda sofram com a incompreensão ou adjetivos pejorativos como “peladões” ou “depravados”. 
 Presidente do Planat, Elias Alves Pereira desmistifica os mitos sobre a prática naturista. Segundo ele, os encontros têm como propósito a confraternização entre familiares e amigos e não há espaço para “imoralidade”. “Não há nada de pornografia, muito pelo contrário, a gente se liberta das diferenças, preconceitos e imperfeições quando estamos nus. Algumas pessoas simplesmente não conseguem. Ficam escondidas em roupas e valores socialmente estabelecidos”, avalia. 
 Para fazer parte do Planat, o interessado precisa passar por uma entrevista junto ao conselho diretor ou ser convidado por um membro. Somente assim, adquire a carteirinha de acesso, que possui o carimbo da Federação Internacional de Naturismo (INF). Homens solteiros, por exemplo, respondem a um questionário mais elaborado, já que há preocupação de estarem apenas interessados em matar a curiosidade ou flertar no ambiente. 
 A reportagem conversou com naturistas brasilienses freqüentadores do Planat. Num grupo de 40 pessoas, a mistura era visível. Incluía desde funcionários públicos lotados em cargos de chefia em ministérios, pessoas desempregadas, religiosos ou não. A faixa etária também é variada, com crianças de nove anos a pessoas de terceira idade. Alguns evitam conversar sobre o assunto em público para não serem mal interpretados. “Eu não saio falando para todo mundo. É uma coisa que compartilho apenas com pessoas próximas. Acho que ainda há muito preconceito envolvido”, explica o advogado João Batista de Sousa, 61 anos. Ele freqüenta o clube há dez anos, sempre acompanhado da esposa. 
 Preparo 
 Ficar nu diante de pessoas desconhecidas não é uma decisão fácil, mesmo para quem se mostra disposto a fazer parte do grupo. Para a estudante Kelley Pereira Cristina, 19 anos, foi preciso mais de duas horas. Ela lembra a situação. “Ninguém repara quando você já chega despido. Mas se está vestido, todos te olham, mas fazem de tudo para te deixar à vontade. Ainda assim, demorei para ter coragem”, conta a moradora de Sobradinho, que vai aos encontros com o namorado. 
 As mudanças para quem se envolve com o naturismo podem ser repentinas. Mesmo sendo aceitas todas as religiões e posturas de vida, há quem sinta a necessidade em mudar alguns conceitos. A comerciaria Sônia Maria da Silva, 37 anos, é uma das que alterou o modo de vida após tornar-se naturista. “Minha auto-estima melhorou muito. Eu consegui perceber que todos são iguais. Aqui não há diferença social, mesmo entre o juiz e desempregado que freqüenta o espaço. Todos se respeitam. Isso não acontece lá fora”, diz ela, que passou a comer alimentos macrobióticos e interessar-se ainda mais por temas ligados à natureza. 
 Casamento Naturista 
 Mesmo não sendo permitido o flerte no ambiente naturista, há quem consiga iniciar uma história de vida no local. O professor aposentado de Administração de Empresas da Universidade de Brasília (UnB), Ricardo Miranda*, 72 anos, é um deles. Há 14 anos, ele chegava da França, onde concluiu os estudos de doutorado. Já havia participado de comunidades naturistas ao redor da Europa. O primeiro contato no Brasil, no entanto, aconteceu no Planat. “Um colega meu falou sobre o assunto. Eu fiquei interessado, pois já era praticante. Foi lá que conheci minha esposa, com quem tenho dois filhos e estou casado há 12 anos”, conta. 
 As visitas do professor aposentado ao Planat acontecem com menos freqüências nos últimos tempos. Até o ano passado, ele costumava levar os dois filhos, hoje com dez e dois anos. No entanto, os comentários pejorativos entre colegas de escola interromperam as visitas ao Planat. “As pessoas não entendem e vêem os praticantes com muita discriminação. Se eles (filhos) quiserem voltar um dia, poderão a qualquer hora. Sei que eles terão todo o discernimento para lidar com isso”, explica. 
 Quem trabalha no clube onde são realizados os encontros acaba acostumando-se com a situação de nudez. O ajudante de cozinha Carlos Augusto da França, 21 anos, diz não sentir-se mais intimidado e nem constrangido. Mas não se arrisca a entrar na filosofia, embora trabalhe no local há cinco meses. “Eu respeito, mas acho estranho. Nunca pediram para eu tirar a roupa. Mesmo que pedissem, eu nunca tiraria”, garante o funcionário. 
 Além de pagarem uma taxa anual $15 com despesas no clube, os visitantes do Planat desembolsam R$ 10 de entrada nos encontros. Para retirar a carteirinha de membro, é cobrado um valor de R$ 15. O documento permite acesso não só aos encontros do Planat, mas em todos os pontos naturistas reconhecidos pela federação internacional. 
 *nome fictício 
 Código de Ética do Planat 
      
        
 Leia mais: 
      
      
      Congresso internacional da naturismo é aguardado por praticantes no DF 
 (enviado em 28/01/08 por GoiasNAT)  | 
      
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       Imprensa Morde e Assopra... Morde... "PAC da saliência. Cresce o número de casais que fazem sexo em público na Praia do Abricó, a da turma nudista no Rio." Ancelmo Góis - O Globo - 19/01/08 (leia logo adiante a resposta de Paulo Pereira a este senhor) Assopra... Pelado não é tarado *Presidente da Associação Naturista da praia de Abricó, Pedro Ribeiro reclama da falta de policiamento - motivo pelo qual muita gente tem se sentido à vontade para fazer sexo na praia. "Não temos a quem recorrer", diz. Pedro se irrita com a fama de "tarado" que persegue os naturistas. "As pessoas ficam peladas , mas claro que é sem conotação sexual. Joaquim Ferreira dos Santos - O Globo - 27/01/08 Resposta de Paulo Pereira a Ancelmo Góis Alô, Ancelmo! Confesso que só costumo ler assiduamente a página "Opinião", mas ouvi falar do seu "PAC da Saliência". Dei uma olhada. Fiquei meio preocupado, sobretudo, com a sua aparente ingenuidade… Mas é verdade que, ainda hoje, 25/01/2008, você exibe um conjunto inquietante de seis belas bundas. A seminudez é santa? Na verdade, percebe-se claramente que o seu interesse pelas atividades nudistas é bem antigo. Em 21/02/2005, você, numa tirada um tanto pobre e escatológica, falou em "maré vermelha", referindo-se a uma mulher menstruada, que se recusara a ficar nua no Abricó… Em 26/02/2007, também véspera do Carnaval, festa sabidamente permissiva e violenta, você, surpreendentemente mal informado, falou que eram cobrados ingressos aos frequentadores do Abricó… No "PAC" de 2008 você afirma que o sexo em público, por parte de casais, cresce no Abricó. Será que você tem problemas psicológicos em relação à nudez e ao sexo? Freud explicaria? Você costuma olhar o seu espelho, pelo menos de vez em quando? Seria oportuno esclarecer aqui que muitas mulheres menstruadas costumam ir à praia, inclusive nuas, porque hoje em dia há recursos adequados. As exceções não fazem a regra. A praia do Abricó é um espaço livre, naturista, público, e seria um total absurdo cobrar ingressos. Triste invenção, Ancelmo! Mas com finalidade de atingir o Naturismo? Qual a sua razão profunda, Ancelmo? O sexo, meu caro, é praticado no mundo inteiro, pelo menos desde Adão e Eva. Agora, sexo em público, em qualquer lugar que seja, é assunto do Poder Público; aos sábados, domingos e feriados, quando a direção da Associação Naturista do Abricó está presente, o controle do comportamento dos frequentadores é rígido. Procure conhecer melhor a filosofia e a prática naturista sérias. De resto, menos apelação, Anselmo; você não precisa apelar. P.S.: Estou enviando para você, nos dois ou três próximos dias, devidamente autografado, o meu livro "Corpos Nus, Verdade Natural", que é reconhecidamente uma obra séria e bem concebida. Receba meu abraço fraterno, Dr. Paulo Pereira, Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 2008.  | 
      
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       Republicação e atualização das notícias publicadas na seção Últimas Notícias entre 6 de janeiro e 6 de fevereiro de 2008  | 
      
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       Nossos representantes em Tambaba 
 
      
       
 Veja a reportagem no site da emissora, clicando em http://jpb2.cabobranco.tv.br/ 
 O programa foi ao ar no dia 2 de fevereiro. Pesquise por Congresso Internacional. 
 (enviado em 3/02/08 por GoiasNAT) Vôo naturista na TV 
 
      
       
 A reportagem, exibida em duas edições diferentes, no jornal do Rio, e no jornal da Band, entrevistou frequentadores da praia do Abricó, no Rio de Janeiro, naturistas e não naturistas, pedindo sua opinião sobre o evento. 
 A matéria, que serve para divulgar o naturismo, pode ser vista fazendo o download da exibida no jornal local, clicando aqui. 
 Leia o conteúdo da matéria clicando no link a seguir: http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=67043&CNL=1 
 (enviado em 1/02/08 por Stéferson Farias)  | 
      
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         Corpos Nus - Verdade Natural. Somente R$ 35,00 (mais despesas de envio)  |